terça-feira, 2 de junho de 2015

Por que Fábio Gentil incomoda?


Focado no que quer, com os pés no presente e os olhos no futuro, Fábio Gentil vem paulatinamente ganhando espaço no cenário político de Caxias e do Maranhão.

Sem medo de dizer a verdade e combatendo de forma incisiva a atual administração municipal e os seus desmandos, Fábio de forma natural ocupou um espaço que a um bom tempo estava polarizado pelos dois maiores grupos políticos de Caxias: os Coutinho e os Marinho. Suas reivindicações, suas críticas, seus posicionamentos, hoje já encontram um forte eco vindo das ruas, o que gera um grande desconforto- para não dizer constrangimento- aos grupos dominantes de nossa cidade.

Fábio tem sido a voz de milhares de caxienses que não tem a oportunidade de cobrar, de falar ou até mesmo de serem ouvidos. As mordaças invisíveis que foram postas de maneira sutil, mas firme na boca de nosso povo, tem sido arrancadas através da voz de Fábio Gentil que ao contrário dos outros, não tem jornal, não possui rádio, não tem tv ou sistema integrado de comunicação, não tem marqueteiro, nem tampouco mercenários da mídia tendenciosa de nossa cidade. Parece complicado sobreviver dentro desse quadro, e de fato é. Não existe figura pública que sobreviva sem a mídia.

Não existe político em nosso tempo sem algo que lhe dê visibilidade. Isso é uma verdade incontestável, se não existisse o fator povo, e o povo é que tem sido o grande diferencial neste quadro desigual entre Fábio e os demais líderes políticos de Caxias.

Pessoas cansadas de promessas, gente que não aguenta mais tanta roubalheira, gente que foi humilhada, gente que não foi valorizada, gente que acredita que já é hora de buscar novos caminhos. São essas pessoas que dão voz a Fábio gentil, essas e outras que o referendam. São as dezenas de mães que perderam seus filhos por descaso do atual gestor de Caxias que dão a Fábio, vez e voz.

Por isso Fábio incomoda, por não ter nenhum destes aparatos que citei e ainda assim, seu nome, seus sonhos e ideais tem sido propagados no boca a boca, nas esquinas, nos becos, nos campinhos de futebol.

Fábio pode não ter a mídia propriamente dita, mas tem algo que os outros hoje já não tem: o povo. E quem tem o povo, tem tudo.





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