Quase 50% das estradas vicinais do 3º Distrito estão nesta situação de abandono. |
A comunidade na zona rural de Caxias vive uma calamidade pública que chega a ser gritante o descaso com que o poder público municipal, vem tratando a maioria dos moradores que ali vivem.
Sem ter perspectiva de melhorias, a população recorre ao titular do blog por saberem que tudo que cobramos aqui nesta página é repercutida em todo o estado do Maranhão, e sabemos que o Presidente da ALEMA, o Deputado Humberto Coutinho, não vai querer deixar uma imagem negativa aos seu aliados do grupo Dino, pois também que pesaria ao seu sobrinho, o prefeito Léo Coutinho, que tenta uma reeleição que não será muito fácil, devido ao desgaste do início de seu governo.
Carro atolado na estrada que liga o povoado São Pedro a Santa Rosa pelas péssimas condições da vicinal. |
Mas já que acabou a desculpa sobre a falta de simbiose entre o Governo do Estado e Município, então vamos acreditar ou imaginar que o prefeito pressione os seus "superiores" para tentar melhorar as estradas vicinais do 3º Distrito, especificamente a estrada que liga o POVOADO SÃO PEDRO AO POVOADO SANTA ROSA(apenas 2km de estrada), que segundo os moradores, Léo Coutinho teria prometido em tempo de campanha que se não fizesse a estrada ele nunca mais passaria por aquela região, e assim aconteceu, o menino prodígio de HC nunca mais passou, e quando passou pelo São Pedro, passou direto sem discursar em um evento realizado pelo Governo do Estado, o jovem prefeito teria se justificado, mas os moradores do povoado não gostaram.
Prefeito Léo Coutinho teria prometido a recuperação de estrada do São Pedro e até agora não cumpriu. |
O titular do blog já enviou as reivindicações da população rural ao prefeito por duas vezes, até mesmo para o secretário de infraestrutura Antonio Paiva, também para a chefe de gabinete Ana Karine, mas até agora nada foi feito para amenizar o sofrimento daqueles que precisam daquela estrada para se locomoverem, pois como podem ver na foto, os atolamentos de veículos são constantes, aumentando cada vez mais a indignação daqueles que acreditaram na promessa não cumprida.
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